Candidíase de Fralda: Sintomas e Tratamento

A candidíase de fralda é uma irritação que surge em toda a parte coberta pela fralda afetando toda região genital da criança. Ocorre a partir da proliferação do fungo “Candida albicans”. Esse organismo se prolifera com maior rapidez em ambientes úmidos e quentes, por isso acaba se criando na fralda.

Candidíase de fralda: sintomas e como tratar

A candidíase é uma doença muito conhecida das mulheres adultas. Mas o que muitas mães não sabem é que os bebês também podem sofrer da chamada candidíase de fralda, um quadro que traz bastante irritação e incomodo para os pequenos.

Nos bebês, a doença – cientificamente chamada de cândida albicans -pode aparecer tanto na boca quanto na região genital, principalmente em bebês que ainda usam fralda.

O que é a candidíase de fralda

Uma das maiores preocupações das mães, sejam elas de primeira, segunda ou terceira viagem, é justamente como cuidar corretamente da região genital do bebê. Afinal, essa área é muito sensível e precisa realmente de um cuidado especial.
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A candidíase de fralda é um desses quadros que as mães querem evitar mesmo sem saber exatamente o que é. Se trata de uma irritação que surge em toda a parte coberta pela fralda, afetando ânus, virilha e região genital.

Como é causada?

Começa com a proliferação do fungo “Candida albicans”. Ele gosta de ambientes úmidos e quentes, e as fraldas podem ser o ambiente perfeito para isso.

O contato com urina e fezes retidas pelas fraldas, também ajudam a formar o ambiente ideal para que o fungo se alastre e cause a temida irritação.

Como identificar o problema?

A melhor forma de identificar um quadro desses é observando se o bebê apresenta algum tipo de irritação. A candidíase possui um aspecto bem particular, sendo representada por:

  • Brotoejas bem definidas;
  • Manchas vermelhas bem vivas;
  • Erupções proeminentes;
  • Escamação.

Embora ela seja facilmente confundida com assaduras ou dermatite, a candidíase é um quadro que requer cuidados específicos, inclusive com administração de medicação oral em alguns casos. Por isso, se estiver na dúvida procure o pediatra.

Dicas importantes para evitar a candidíase de fralda

Embora o ambiente da fralda por si só seja bem adequado para a proliferação desse fungo, há algumas dicas que podem ajudar a criar uma barreira.

Troque a fralda com frequência:

A umidade provocada pelo acúmulo do xixi e do cocô é uma das principais causadoras do problema. Mesmo que a absorção seja boa, se o bebê urinou ou evacuou é importante fazer a troca da fralda o quanto antes.

Seque bem após o banho:

Depois do banho é fundamental que a região da fralda seja muto bem seca.  Além disso, nas trocas de fraldas use, além do lenço umedecido, uma toalhinha seca para remover qualquer umidade.

Use a toalha e depois deixe a região secar naturalmente para evitar o acúmulo de umidade nas dobrinhas.

Deixe a fralda um pouco solta:

Coloque a fralda um pouquinho mais larga para que haja uma passagem de ar. Isso é simples e ajuda a evitar o surgimento da candidíase de fralda.

Deixar o bebê sem fralda por um termo pode ajudar

Deixar o bebê um tempinho sem fralda é bem importante para garantir essa saúde da pele na região íntima. A melhor hora para fazer isso é logo depois que o bebê se alimenta e faz xixi e cocô.

Assim você sabe que tem um tempinho de liberdade até que as necessidades fisiológicas retornem. Então aproveite para deixar o bumbum respirar.

Outro tipo de candidíase no bebê

Além da candidíase de fralda existe também o sapinho, que é a candidíase que ataca a boca. É muito comum em bebês e pode ser bastante incômodo, pois compromete a alimentação.

Esse quadro também é provocado pelo mesmo fungo, Cândida Albicans. Nesse caso, porém, os sintomas aparecem na boca, representados por pequenas placas brancas.

Muitas vezes os pais confundem achando que isso é resto de leite preso na boca do bebê. Além das plaquinhas, a candidíase bucal pode apresentar:

  • Inchaço na garganta;
  • Choro e dificuldade para engolir;
  • Dor.

Embora esse tipo de candidíase possa ser contraído no parto vaginal, a causa mais comum é o contato com chupetas e/ou mamadeiras contaminadas pelo fungo.

Tratamento para candidíase em bebê

Somente um médico poderá indicar o melhor tratamento para candidíase de fralda ou bucal. Mas geralmente o tratamento é feito a partir de remédio antifúngico oral e pomada ou creme para aplicar na região afetada.

De qualquer forma, as dicas para evitar o problema são:

  • Higienização das mãos sempre que for mexer no bebê;
  • Limpeza bem-feita das mucosas;
  • No caso da fralda, manter a região sempre bem seca;
  • Esterilizar bicos artificiais com frequência;
  • Não beijar a boca do bebê.

Além dos cuidados fique sempre muito atenta para perceber qualquer irritação no corpo do bebê e busque ajuda imediatamente se houver algum sinal de alergia.

Candidíase mamária e a dor na amamentação

No começo do artigo comentamos sobre a candidíase ser uma velha conhecida das mulheres. Ela geralmente surge na idade adulta, na região vaginal, provocando muita coceira e incômodo.

Mas existe também a candidíase mamária, que acomete mães em período de amamentação. Nesse caso a infecção ataca tanto o mamilo/aréola, quanto os próprios ductos lactíferos.

Principais sintomas

  • Dor em fisgadas;
  • Coceira;
  • Sensação de queimação;
  • Descoloração da aréola e mamilo;
  • Descamação da pele;
  • Sensibilidade e fissuras mamilares;
  • Vermelhidão.

Vale lembrar que é importante obter o diagnóstico a partir de uma análise do próprio médico. Portanto, busque ajuda para saber se o seu caso é candidíase mamária.

Posso continuar amamentando?

Mesmo com candidíase mamaria diagnosticada a mãe pode amamentar, desde que não sinta tanta dor e incômodo na região.

O médico deve iniciar o tratamento da mãe e do bebê em paralelo, ainda que ele não apresente sintomas. Afinal, o contato constante da boca do bebê com o mamilo pode causar a transmissão.

Tratamento:

O tratamento ocorrerá como nos outros casos, através do uso de medicação e creme antifúngico tratando tanto os sintomas quanto efetivamente a causa do problema.

Vale ressaltar que a alteração na microbiota pode ter relação direta com o estado emocional da mãe. Por isso, mães e bebês devem ser acolhidos e contar com uma rede de apoio para evitarem estresse e situações que coloquem a saúde em risco.

Pronto! Agora você já conhece o problema e sabe como evitá-lo em todos os aspectos. Mas caso aconteça, como você descobriu aqui, existe tratamento e com auxilio de um médico você pode se ver livre desse incomodo.

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