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Depressão pós-parto: a culpa não é sua!

Olá, mamães! No post de hoje trataremos de um assunto muito delicado, mas que acaba fazendo parte da vida de algumas mulheres: a depressão pós-parto. Essa é uma condição mais comum do que se imagina, que pode trazer complicações se não for identificada e tratada o quanto antes.

Vamos falar um pouquinho sobre o que leva uma mulher a ter esse problema e alguns dos cuidados que devem ser tomados durante essa fase. Confira abaixo!

Identificando o problema

Nas primeiras semanas após o parto, é comum uma certa tristeza causada pelos hormônios que estão alterados, a mudança na rotina e a grande carga emocional.

No entanto, se essa tristeza se prolonga ao decorrer das semanas, chegando ao ponto de você não sentir nem mesmo vontade de amamentar seu bebê ou ter medo de ficar sozinha com ele, pode ser que não seja apenas uma simples tristeza.

Os motivos que levam uma mãe a ter depressão pós-parto são variados: uma gravidez indesejada, problemas conjugais ou financeiros, baixa autoestima e problemas pessoais são alguns deles. Seus principais sintomas são tristeza, sentimento de culpa, falta de interesse e prazer em realizar atividades cotidianas, perda de peso, falta de energia, diminuição da libido e apetite, alterações no sono e pensamentos de morte.

Como você pode observar, a depressão pós-parto não é muito difícil de ser identificada, pois seus sintomas são muito parecidos com os da depressão não relacionada ao parto. Portanto, percebendo que algo não vai bem, procure ajuda médica.

Cuidando de você

O tratamento da depressão pós-parto é muito semelhante ao da depressão, consistindo de acompanhamento psicológico e, em casos mais graves, medicamentos para ajudar a regular os hormônios e abrandar possíveis crises.

O apoio da família também é muito importante nessa fase. Muitas mulheres acabam não procurando ajuda profissional por se sentirem culpadas ou acharem que há algo errado com elas e que não amam seus bebês. Por isso, é essencial que as pessoas próximas não reforcem essa ideia e entendam que você não é uma mãe ruim, apenas está passando por uma dificuldade.

Outras medidas que podem ser tomadas para ajudar nessa fase são a prática de exercícios físicos, tentar se encontrar com outras mães para compartilhar experiências, manter uma alimentação saudável e tirar momentos para relaxar.

Livrando-se da culpa

A maioria das mamães, principalmente as de primeira viagem, experimentam uma grande ansiedade gerada pelas mudanças que o bebê trará. A isso é somada toda a pressão social de que uma mãe deve sempre se mostrar feliz, forte e satisfeita com a maternidade, o que acaba trazendo um conflito que faz com que ela ache que não é normal.

Muitas vezes as grandes expectativas colocadas em cima da chegada de um bebê também acabam sendo prejudiciais, pois você começa a ter medo de não ser capaz de atender a todas elas. Por isso, pegue leve consigo mesma e tente deixar as coisas acontecerem naturalmente.

Lembre-se que a depressão pós-parto não é uma rejeição ao bebê ou à maternidade, e sim uma questão emocional que deve ser tratada com seriedade. Dessa forma, quanto antes você procurar ajuda e conseguir superar essa fase, mais cedo poderá curtir muito a vida com seu neném.

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