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Baixo rendimento escolar o que fazer

O baixo rendimento escolar prejudica a evolução do aprendizado e pode causar atrasos nos estudos.

No entanto, para pais e responsáveis que lidam com essa situação é importante equilibrar empatia com as cobranças do dia a dia.

Isso porque a diminuição do rendimento na escola pode ser em decorrência de fatores sociais, familiares, mentais e também físicos. Porém, pode haver outros.

Contudo, pode ser apenas desinteresse e falta de estímulo. Sendo assim, é essencial entender melhor o tema para saber como auxiliar o pequeno estudante nesta questão.

Baixo rendimento escolar o que fazer

O baixo rendimento escolar quase sempre deixa os pais muito preocupados. Porém, é bom compreender que o desempenho e o desenvolvimento das crianças na escola não seguem um fluxo engessado.

Os alunos podem ter dificuldades e limitações variadas, em decorrência de razões igualmente diversas.

Sendo assim, entender quais são os fatores responsáveis pelo baixo rendimento escolar da criança é o primeiro passo para superar o problema.

No conteúdo de hoje vamos nos aprofundar um pouco nesta questão. Vem com a gente?

O que significa baixo rendimento escolar?

O baixo rendimento escolar é percebido quando a criança parece não acompanhar a sua turma no que diz respeito ao aprendizado.

Se nenhuma ação for tomada, o problema tende a se agravar rapidamente, uma vez que juntamente com as notas ruins surgem questões de baixa autoestima.

De modo geral, o rendimento escolar pode ser medido através de avaliações tradicionais na escola. No entanto, as notas ruins não são o único termômetro.

Elas costumam vir acompanhadas de outros fatores que ajudam a identificar as dificuldades do aluno.

A troca de escola, o excesso de ausências e atrasos às aulas, expulsões, e outros pontos de comportamento também podem – e devem – fazer parte da medição.

Nem sempre o problema é o aluno

Vale analisar como está a adaptação do aluno à metodologia de ensino proposta para a série em questão.

Esse ponto é especialmente relevante se houve troca de instituição de ensino, cujos métodos não são os mesmos. Ou mudança de fase, por exemplo: do ensino fundamental para o ensino médio.

Por isso, a escolha da escola deve ser  bem cuidadosa, feita preferencialmente junto com a criança.

Tipos de avaliação escolar

Existem diferentes avaliações escolares para entender se uma turma se mantém nivelada com a expectativa de aprendizado.

Logo, se houver baixo rendimento, pode não se tratar de um único aluno, mas de uma classe inteira.

Porém, segundo a LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – o método de análise deve seguir um padrão. Pois, essa é uma forma de regular os resultados e parametrizar os rendimentos.

A lei determina que deve haver:

  • Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais.
  • Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar. Então, cada caso é individual.
  • Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado.
  • Aproveitamento máximo de estudos concluídos com êxito.
  • Obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar – a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos.

O que é a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar?

A Avaliação Nacional do Rendimento (Anresc) é a Prova Brasil.

Se trata de um exame que é aplicado para analisar o desempenho dos alunos matriculados do 5° ao 9º ano do Ensino Fundamental, e na 3ª série do Ensino Médio.  

A avaliação envolve assuntos relacionados à todas as matérias aplicadas na grade curricular da escola -mais uma redação.

Com isso, o governo almeja perceber se as escolas estão atingindo um nível minimamente bom para um desenvolvimento estudantil adequado.

Importância do acompanhamento de rendimento

Acompanhar o rendimento escolar é importante porque também é uma forma de verificar as dificuldades de aprendizagem.

Esse é um meio bastante eficaz para apontar gargalos no ensino e perceber as demandas individuais por aluno.

Mas, o baixo rendimento escolar também pode indicar a falta de motivação, déficit de atenção, dislexia, cansaço e até má alimentação – além de outros fatores.

Dicas para contornar o baixo rendimento escolar

Uma vez que o baixo rendimento escolar for percebido é hora de pais e educadores agirem em parceria. Isso pode ser feito de diversas formas, mas é importante um diálogo aberto entre a escola e a família.

Explique sobre a importância dos estudos

Pais e professores devem reforçar a importância dos estudos.

Isso deve ser feito de forma prática e objetiva, explicando para a criança que alguns sonhos só serão realizados com um bom desempenho escolar.

É importante pontuar os aspectos positivos da formação, mas considerando a faixa etária, pontue também os pontos negativos do baixo rendimento, como a possibilidade de ter de cursar novamente a mesma série.

Educação diversificada

Tanto a escola quanto a família devem atuar na diversificação da educação. Usar elementos lúdicos e descobrir quais formas de comunicação são mais absorvidas pela criança pode ajudar.

Música, desenho, cinema, brinquedos, livros…tudo isso pode contribuir para um estudo mais fluído, divertido e interessante. O importante aqui é despertar o interesse da criança para as atividades escolares.

Acompanhamento dos estudos

Para isso, os pais devem ter participação ativa na vida escolar. Frequentar reuniões, acompanhar boletins e conversar com a criança sobre a rotina de estudos é fundamental.

Use a tecnologia a seu favor

Tirar as crianças da frente das telas é difícil. Muitas passam horas concentradas no celular, televisão ou tablet.

Para alguns pais, isso virou uma estratégia para distrair os pequenos quando precisam se concentrar em outras coisas.

No entanto, o uso da internet também pode ser proveitoso para além do entretenimento, ajudando a melhorar a vida escolar. Porém, os pais precisam direcionar as pesquisas.

Sites como Youtube, por exemplo, disponibilizam muitos conteúdos para aprendizado. Você pode encontrar séries animadas, vídeo aulas e outras produções com finalidade educativa.

Usar a tecnologia é uma forma inteligente de estimular o interesse e descobrir o que a criança gosta, quais temas parecem instigá-la e aproveitar isso para fazer ganchos com o que ela aprende na escola.

Quais fatores interferem no aprendizado?

Muitos fatores interferem diretamente no aprendizado. Por isso é necessário fazer uma análise criteriosa para entender o que faz com que a criança tenha um baixo rendimento escolar.

Veja alguns deles:

Fatores físicos, comportamentais e mentais

Crianças com dificuldades de locomoção podem se sentir excluídas se a escola não apresenta acessibilidade adequada.

Já os fatores mentais e comportamentais apontam para problemas como déficit de atenção, hiperatividade, depressão, desmotivação, necessidades especiais etc.

Nessa situação os pais devem comunicar a escola sobre qualquer problema previamente identificado, e procurar meios de garantir o aprendizado em parceria com os educadores.

Desinteresse e falta de incentivo

Pode ser que o seu filho se mostre desinteressado pela escola sem necessariamente ter um quadro mental ou problemas comportamentais associados.

Nesse caso é preciso incentivo. A criança tem ciclos de interesse e pode não mostrar qualquer empenho com as atividades estudantis se não sentir motivação para isso.

Dessa forma, procurar meios de mostrar a importância dos estudos é fundamental. Mais do que isso, é preciso despertar o interesse da criança pelos assuntos escolares.

Além de frequentar as aulas, envolva seu filho em atividades extras. Festas, comemorações, feiras, excursões podem ajudar nisso. A participação da família é sempre importante.

Há meios de elevar superar o baixo rendimento escolar. Eles partem sempre de uma análise cuidadosa da família para entender o que, exatamente, está comprometendo os estudos da criança. 

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